Na província de Tete, uma seita religiosa, oriunda do Zimbabwe, é acusada de impedir os crentes de beneficiar de cuidados de saúde nas unidades sanitárias, no distrito de Tete.
É uma informação partilhada pela directora distrital da Saúde, Mulher e acção Social de Tete, Regina André, tendo avançado que a situação impera no cumprimento da cobertura vacinal.
A seita Johanne Marange, em Tete, também é acusada de promover casamentos prematuros.
Fonte: RM
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